O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, pediu prorrogação de seu afastamento não remunerado por mais 30 dias. A informação foi divulgada hoje (5) pela empresa, subsidiária da Petrobras. Desde o dia 3 de novembro, Machado estava afastado do cargo. A razão, segundo a Transpetro, era facilitar auditoria interna na Petrobras, feita pela empresa PriceWaterhouseCoopers (PwC).
Machado foi citado na investigação da Operação Lava Jato, pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, como beneficiário do esquema que fraudava contratos com a empresa. Ainda em novembro, Machado se defendeu das acusações feitas contra ele.
"Reafirmo: tenho muito orgulho de minha gestão na Transpetro. E acrescento: nada devo nem temo em relação à minha trajetória. [ ] A acusação é francamente leviana e absurda, mas mesmo assim serviu para que a auditoria externa PwC apresentasse questionamento perante o Comitê de Auditoria do Conselho de Administração da Petrobras".
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Em seu lugar, Claudio Campos, diretor de Gás Natural, permanece no exercício da presidência da companhia.