Até agora, na operação de combate ao terrorismo e identificação de possíveis conexões com os autores dos atentados nos Estados Unidos, só um dos imigrantes detidos pela polícia paraguaia no fim da semana passada, o libanês Hussim El Hagid, teve comprovação de falsidade em seus documentos e será deportado para o Líbano.
Depois de libertar o comerciante bengalês naturalizado paraguaio, Addul Bari Mrhidha, 43, a Polícia Nacional do Paraguai admitiu ter prendido por engano outros dois suspeitos.
Entre os 14 que ainda permanecem detidos, três devem ser soltos até esta tarde. O restante teve a prisão provisória decretada e deve responder processo por documentação falsa.
O procurador disse ainda que a Força de Operações da Polícia Especializada (Fope) do Paraguai recebeu dados da Interpol sobre "possíveis suspeitos de terrorismo", mas garantiu que não foi colhida qualquer informação que comprovasse o envolvimento dos detidos com grupos extremistas muçulmanos. "Também não há qualquer agente norte-americano atuando conosco durante as investigações", garantiu Alcaraz, desmentindo a informação que policiais do FBI estariam agindo no país.
Entre outros suspeitos procurados na fronteira, está também o casal Souzan Ali Kashmar e o libanês Wissan Attoui Attoui.
Depois de libertar o comerciante bengalês naturalizado paraguaio, Addul Bari Mrhidha, 43, a Polícia Nacional do Paraguai admitiu ter prendido por engano outros dois suspeitos.
Entre os 14 que ainda permanecem detidos, três devem ser soltos até esta tarde. O restante teve a prisão provisória decretada e deve responder processo por documentação falsa.
O procurador disse ainda que a Força de Operações da Polícia Especializada (Fope) do Paraguai recebeu dados da Interpol sobre "possíveis suspeitos de terrorismo", mas garantiu que não foi colhida qualquer informação que comprovasse o envolvimento dos detidos com grupos extremistas muçulmanos. "Também não há qualquer agente norte-americano atuando conosco durante as investigações", garantiu Alcaraz, desmentindo a informação que policiais do FBI estariam agindo no país.
Entre outros suspeitos procurados na fronteira, está também o casal Souzan Ali Kashmar e o libanês Wissan Attoui Attoui.