Em assembléias realizadas no final da tarde de ontem, professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) decidiram que vão aderir à paralisação nacional. O funcionalismo cobra do governo federal a resposição salarial de 75,48%, índice acumulado da inflação desde o início do Plano Real, em junho de 1994, além da garantia de estabilidade no emprego.
Servidores da Justiça Federal em Curitiba soltaram ontem cerca de dois mil balões pretos com a frase ''O Brasil está de Luto''. Pelo segundo dia consecutivo, a categoria fez uma paralisação de advertência que durou duas horas.
O presidente do sindicato da categoria no Estado, Pedro Manoel dos Santos Neto, criticou a falta de perspectivas do governo em conceder a reposição de 75,48%. Os servidores distribuíram uma carta aberta à população, em que relatam as dificuldades financeiras causadas pela falta de reajuste salarial há sete anos.
"O que o governo federal vem fazendo não é justo nem moral. A reposição está prevista na Constituição e já foi ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas a política do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) é regida pela batuta do FMI (Fundo Monetário Internacional), que é insensível aos interesses do povo", afirmou Santos Neto. O sindicalista disse que a proposta de aderir à greve nacional será discutida hoje, a partir das 19h30 no Hotel Presidente (área central), em Curitiba.
Durante todo o dia de hoje, servidores da Justiça do Trabalho promovem na Capital um protesto pelos sete anos sem reajuste. Eles vão distribuir adesivos, tarjas pretas e uma carta para expor a situação de penúria dos trabalhadores no ambiente de trabalho, além dos reflexos causados pela falta de reposição do índide inflacionário acumulado desde 1994.
Servidores da Justiça Federal em Curitiba soltaram ontem cerca de dois mil balões pretos com a frase ''O Brasil está de Luto''. Pelo segundo dia consecutivo, a categoria fez uma paralisação de advertência que durou duas horas.
O presidente do sindicato da categoria no Estado, Pedro Manoel dos Santos Neto, criticou a falta de perspectivas do governo em conceder a reposição de 75,48%. Os servidores distribuíram uma carta aberta à população, em que relatam as dificuldades financeiras causadas pela falta de reajuste salarial há sete anos.
"O que o governo federal vem fazendo não é justo nem moral. A reposição está prevista na Constituição e já foi ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas a política do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) é regida pela batuta do FMI (Fundo Monetário Internacional), que é insensível aos interesses do povo", afirmou Santos Neto. O sindicalista disse que a proposta de aderir à greve nacional será discutida hoje, a partir das 19h30 no Hotel Presidente (área central), em Curitiba.
Durante todo o dia de hoje, servidores da Justiça do Trabalho promovem na Capital um protesto pelos sete anos sem reajuste. Eles vão distribuir adesivos, tarjas pretas e uma carta para expor a situação de penúria dos trabalhadores no ambiente de trabalho, além dos reflexos causados pela falta de reposição do índide inflacionário acumulado desde 1994.