Reunir a família para a ceia em volta da mesa bem arrumada e recheada de guloseimas. Dormir bem tarde e acordar cedo para abrir os presentes deixados na árvore. Passar o dia comendo, bebendo, brincando com os filhos e conversando com aquele parente que há tempo não vê.
Estas cenas fazem parte do Natal de muitos brasileiros, mas existem aqueles que precisam abrir mão de estar com a família para trabalhar. Médicos, enfermeiros, motoristas de ônibus, taxistas, entregadores, garçons, cozinheiros, porteiros, jornalistas, policiais e muitos outros profissionais, passam algumas horas deste dia especial dedicando-se às suas profissões, muitas delas vitais para a sociedade.
Mas trabalhar no Natal não precisa ser ruim. A enfermeira Patrícia Marafon Moreira faz plantão nesta data há cinco anos e garante que trabalha com orgulho. ''Trabalho com meu pensamento ligado em casa, mas o espírito de Natal está presente e até dispenso mais carinho e atenção aos pacientes'', diz ela.
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A família dela entende e apóia. ''Meu marido e eu passamos o Natal com nossos pais e irmãos. Uma reunião simples, com poucas pessoas, pois o que vale é estar junto'', conclui, torcendo para que no próximo ano a folga aconteça.
Leia a matéria completa na edição desta quarta da Folha de Londrina