Em um ano, quase 9 mil crianças ou 7,5% da população da cidade , com idades entre 0 e 15 anos, foram hospitalizadas por esse motivo. Nesse período, 18 crianças morreram vítimas dos mais diversos acidentes. Mortes que poderiam ser evitadas com medidas de prevenção relativamente simples, mas que nem todos os pais parecem conhecer.
Com 14 anos de experiência em enfermaria pediátrica, a professora de enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Christine de Godoy Martins afirma que sempre se incomodou com o alto número de crianças acidentadas que apareciam no hospital.
Foi essa a motivação da pesquisa de sua tese de mestrado. Durante dois anos, ela esmiuçou, com ajuda de alunos, boletins e prontuários de cinco hospitais para traçar um quadro mais preciso da ocorrência de acidentes infantis.
Leia mais:
Prefeitura de Apucarana faz limpeza em escolas atingidas pela chuva
Pé-de-Meia: 135,3 mil estudantes são beneficiados no Paraná
Assembleia Legislativa recebe oito mil sugestões de paranaenses para orçamento
Inmet emite alerta de tempestade que inclui Paraná até quarta-feira
Os números da pesquisa em Londrina confirmam as tendências mundiais: os acidentes ocorrem com maior frequência em casa (as quedas são as maiores causas de internações) e as maiores vítimas são crianças de 0 a 2 anos, cujo período de desenvolvimento propicia esse tipo de ocorrência.
Leia a matéria completa na edição desta segunda da Folha de Londrina