Uma onda de protestos contra o reajuste médio de 15,34% do pedágio marcou o primeiro dia de vigência das novas tarifas no Estado. O presidente regional da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR), João Chiminazzo Neto, criticou os atos do MST.
Até o início da noite de quarta, pelo menos oito praças de pedágio haviam sido invadidas por representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e em diversos pontos caminhoneiros realizaram protestos contra os novos preços.
O primeiro protesto aconteceu às 8 horas de quarta, quando cerca de 70 sem-terra invadiram a praça da concessionária Viapar, em Presidente Castelo Branco (26 quilômetros a noroeste de Maringá). Os integrantes do MST levantaram as catracas e o tráfego na BR-376 foi liberado.
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A Viapar teve também duas outras praças invadidas por membros do MST, nos municípios de Arapongas e Campo Mourão. A Rodonorte teve quatro praças de pedágio invadidas. Em Carambeí (20 quilômetros ao norte de Ponta Grossa), 80 sem-terra que ocupam a fazenda da Embrapa invadiram a praça da concessionária.
As praças de Imbaú (104 quilômetros ao norte de Ponta Grossa), Mauá da Serra (54 quilômetros ao sul de Apucarana) e São Luiz do Purunã também foram tomadas pelo MST. A praça de Jataízinho (21 quilômetros ao leste de Londrina), da Econorte, também foi invadida por membros do MST
Leia a matéria completa na edição desta quinta da Folha de Londrina