O reitor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Pedro Gordan, e presidente da Câmara Municipal de Londrina, vereador Tercílio Turini (PSDB), apostam no diálogo para resolver o impasse entre professores das universidades estaduais, em greve desde o dia 17 de setembro, e o governo. Em reunião nesta quarta no Palácio Iguaçu ficou previamente acertado que o chefe da Casa Civil, Alceni Guerra, deverá receber o comando de greve na próxima segunda-feira para iniciar as negociações.
Para Gordan o cancelamento do vestibular, como querem os professores grevistas, "não é necessário porque o canal de negociação está aberto". "Podemos discutir o adiamento das provas, não a suspensão das inscrições", declarou. O reitor informou que permaneceria em Curitiba por mais alguns dias para tentar abrir novos canais de negociação junto a outros órgãos governamentais.
Na avaliação do vereador londrinense Félix Ribeiro, que também participou da reunião no Palácio, a greve está refletindo negativamente em toda sociedade, já o funcionamento da clínica odontológica e do Hospital Universitário está inviabilizado por conta da paralisação.
Para Gordan o cancelamento do vestibular, como querem os professores grevistas, "não é necessário porque o canal de negociação está aberto". "Podemos discutir o adiamento das provas, não a suspensão das inscrições", declarou. O reitor informou que permaneceria em Curitiba por mais alguns dias para tentar abrir novos canais de negociação junto a outros órgãos governamentais.
Na avaliação do vereador londrinense Félix Ribeiro, que também participou da reunião no Palácio, a greve está refletindo negativamente em toda sociedade, já o funcionamento da clínica odontológica e do Hospital Universitário está inviabilizado por conta da paralisação.