Depois de 115 dias de paralisação, o reitor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Pedro Gordan, anunciou que não participará mais das negociações entre grevistas e o governo do Estado. Nesta quinta-feira, a reitoria e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) avaliarão a possibilidade de formar cinco turmas a partir da semana que vem.
Entre reuniões e encontros com funcionários realizados nesta terça-feira, Gordan disse estar cansado de intermediar a greve e que vai se dedicar às obrigações que lhe foram passadas quando nomeado. "Abandonei as negociações. Minha principal preocupação agora é com a deterioração do campus e com a situação dos alunos", afirmou o reitor, enquanto avaliava um relatório de danos na estrutura da UEL.
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