O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Paraná recusou a proposta de conceder um reajuste de 10% para os vigilantes. Audiência entre as partes terminou na noite desta quinta-feira, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PR), em Curitiba. A alegação da classe patronal é que a 'crise econômica' afetou o setor.
Mesmo com a rejeição, os vigilantes resolveram manter a suspensão da greve até a próxima assembléia, que deve acontecer ainda em fevereiro. A categoria não descarta a realização de nova paralisação, caso não consigam acordo com os empresários.
Os sindicatos que representam os vigilantes reivindicam reajuste salarial e aumento no vale-alimentação com base do índice do INPC, além de aumento no porcentual do adicional de risco de 7,5% atuais para 15% (com O Diário de Maringá).