O governo do Paraná não aprovou o material distribuído pelo Ministério da Saúde para a campanha que pretende reforçar atitudes de respeito e de inclusão social dos travestis.
A cartilha ''Ser Travesti'' e o folder ''A Travesti e o Educador'' foram produzidos pela equipe do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids) e chegou ao Núcleo Regional da Secretaria de Estado da Educação em Curitiba, causando polêmica entre os funcionários.
Eles entenderam que o material deveria ser distribuído nas escolas. Ao conferir o conteúdo do material, o governador Roberto Requião (PMDB) determinou à Secretaria de Estado da Educação que recolhesse as cartilhas por considerá-las inapropriadas para a comunidade escolar.
Leia mais:
Do CEEBJA à universidade: idosos de Londrina comemoram vaga no ensino superior
Defesa Civil do Paraná alerta para risco de fortes tempestades de sábado até segunda
Matrículas da rede estadual do Paraná para 2025 encerram nesta sexta-feira
Motorista morre e passageiro se fere em capotamento em Pérola
''O governo entendeu que era muito pesado para distribuir nas escolas públicas para crianças e adolescentes'', afirmou o chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Educação, Luciano Mewes. Por essa razão, decidiu-se reter o material para uma análise mais aprofundada.
Leia a matéria completa na edição desta sexta da Folha de Londrina