Já estão no Paraná os dois robôs subaquáticos emprestados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia à Companhia Paranaense de Energia (Copel), que vai usá-los para detectar a presença de mexilhões dourados nas usinas do Estado.
Os mexilhões são considerados verdadeiras pragas. Eles prejudicam a produção de energia, porque se fixam em pontos do sistema de captação e de resfriamento de água das usinas, entupindo filtros e diminuindo a área interna de tubulações.
Os robôs auxiliarão no trabalho de monitoramento que a Copel já realiza desde julho. Até agora não foi constatada a presença do molusco em nenhuma das cinco usinas da Copel que estão localizadas no rio Iguaçu, mas devido à proximidade com o rio Paraná, onde existe o mexilhão, a empresa está fazendo esse trabalho preventivo.
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O molusco, que ataca a usina de Itaipu desde 1991, pode causar grandes danos operacionais como a paralisação da produção. Os robôs serão usados nas usinas de Foz de Areia e Salto Caxias.
Fonte: Agência Brasil (ABr)