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Em alerta

Saúde do Paraná se prepara para pneumonia atípica

Redação - Bonde
03 abr 2003 às 14:42

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A Secretaria de Estado da Saúde já adotou todas as providências recomendadas pelo Ministério da Saúde para evitar a entrada da Síndrome Respiratória Aguda Grave, a pneumonia atípica, no Paraná.

De acordo com a Secretaria Estadual de Comunicação, equipes da vigilância sanitária estão fazendo distribuição de panfletos informativos e trabalhando para identificar casos suspeitos nos aeroportos internacionais de São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu e no porto de Paranaguá, em especial em pessoas vindas de países da Ásia e do Canadá.

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Se houver a identificação de casos suspeitos, com os sintomas de febre alta, tosse seca, dificuldade para respirar, fadiga e sudorese (parecidos ao de uma gripe forte ou de uma pneumonia), eles serão encaminhados ao posto local da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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A Secretaria estadual colocou em alerta três hospitais do Estado - Hospital de Clínicas, em Curitiba, Hospital Universitário de Londrina e a Santa Casa de Foz do Iguaçu. As unidades de saúde também estão preparadas para atuar no isolamento dos pacientes supostamente contaminados e providenciar equipamentos para proteger a saúde dos profissionais envolvidos no atendimento.

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"A Secretaria recomendou às secretarias municipais de saúde e às 22 regionais a manutenção do estado de alerta na rede de vigilância epidemiológica do Sistema Único de Saúde para ser detectado, de maneira precoce, qualquer caso suspeito", disse o coordenador de Vigilância a Saúde, Gleden Teixeira Prates.


Nesta sexta-feira, equipes da regional Paraná da Anvisa e da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) farão uma reunião com a Coordenadoria da Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde para definir todas as ações que serão realizadas de forma conjunta para prevenir a doença no Estado.


De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde, já foram identificados mais de 2200 casos e 85 mortes em 13 países. A doença se alastrou principalmente na Ásia - em especial China e Hong Kong - e no Canadá.

Até o momento, nenhum caso da doença foi confirmado no Brasil. Estão sendo feitos os exames de um caso suspeito em uma jornalista estrangeira que desembarcou em São Paulo na segunda-feira, para cobrir o Grande Prêmio de Fórmula I, e que apresentava os sintomas.


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