160 famílias irão para uma agrovila, que deve se construída numa área de 2 mil hectares. A área pertence ao Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e à Embrapa.
Na agrovila os agricultores terão orientação técnica para cultivar alimentos orgânicos. A transferência das famílias depende apenas da decisão dos sem-terra. Eles deverão se instalar na agrovila por um ou dois anos, até que se consiga a transferência para um assentamento definitivo.
A primeira "agrovila" irá receber os sem-terra que ocuparam a fazenda da Monsanto e a fazenda da Embrapa no mês de maio.
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