Uma assembléia promovida ontem pelo Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, em frente à fábrica da Volkswagen/Audi, procurou alertar os trabalhadores da montadora contra as demissões que podem ocorrer com a eliminação do terceiro turno de trabalho. Cerca de mil empregados foram advertidos pela direção do sindicato, que a empresa não pode demitir porque a categoria está em campanha salarial.
Se isso ocorrer a empresa terá que pagar uma multa equivalente a dois salários por empregado, informou Jamil D’Avila, coordenador da Comissão de Fábrica da Audi. A data-base da categoria dos metalúrgicos ocorre neste mês de setembro.
A Volkswagem/Audi suspendeu o terceiro turno para reduzir a produção de veículos Golf e Audi A3, produzidos na unidade de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. A empresa alega queda nas vendas.
De acordo com D’Avila, a empresa não falou em demissão e o sindicato está apostando que soluções alternativas poderão ser encontradas para evitar as demissões. A empresa conta hoje com cerca de 2 mil trabalhadores na fábrica, que se dividiam em três turnos.
O Sindicato dos Metalúrgicos quer saber quais as intenções da montadora com o fechamento do terceiro turno. Depois disso, pretende apresentar soluções alternativas como a ampliação do banco de horas. Segundo D’Avila, o banco de horas já foi utilizado em São Paulo para evitar demissões em período de crise e deu certo.
D’Avila disse que o momento é oportuno para se discutir a jornada de trabalho, "se a empresa tem que produzir menos", justificou. Os trabalhadores da Audi já estão dispensado dos trabalhos aos sábados, desde a última semana de julho, quando retornaram de um período de dez dias de férias coletivas. Conforme acordo firmado com o sindicato, na época, até o final do ano, os trabalhadores deverão cumprir turno de trabalho somente em quatro sábados. "Esse acordo ainda está valendo e poderá ser discutido na conversa com a direção da empresa que vai ocorrer amanhã", disse o sindicalista.
Se isso ocorrer a empresa terá que pagar uma multa equivalente a dois salários por empregado, informou Jamil D’Avila, coordenador da Comissão de Fábrica da Audi. A data-base da categoria dos metalúrgicos ocorre neste mês de setembro.
A Volkswagem/Audi suspendeu o terceiro turno para reduzir a produção de veículos Golf e Audi A3, produzidos na unidade de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. A empresa alega queda nas vendas.
De acordo com D’Avila, a empresa não falou em demissão e o sindicato está apostando que soluções alternativas poderão ser encontradas para evitar as demissões. A empresa conta hoje com cerca de 2 mil trabalhadores na fábrica, que se dividiam em três turnos.
O Sindicato dos Metalúrgicos quer saber quais as intenções da montadora com o fechamento do terceiro turno. Depois disso, pretende apresentar soluções alternativas como a ampliação do banco de horas. Segundo D’Avila, o banco de horas já foi utilizado em São Paulo para evitar demissões em período de crise e deu certo.
D’Avila disse que o momento é oportuno para se discutir a jornada de trabalho, "se a empresa tem que produzir menos", justificou. Os trabalhadores da Audi já estão dispensado dos trabalhos aos sábados, desde a última semana de julho, quando retornaram de um período de dez dias de férias coletivas. Conforme acordo firmado com o sindicato, na época, até o final do ano, os trabalhadores deverão cumprir turno de trabalho somente em quatro sábados. "Esse acordo ainda está valendo e poderá ser discutido na conversa com a direção da empresa que vai ocorrer amanhã", disse o sindicalista.