Técnicos da Secretaria de Estado da Agricultura pretendem paralisar as atividades a partir de segunda-feira se o governo não acenar com a criação de um plano de cargos e salários. Na semana passada o governo cortou o pagamento do índice de periculosidade para engenheiros agrônomos e médicos veterinários, o que representa perda de 15% no salário líquido.
Alguns técnicos da Seab já estavam em ‘operação tartaruga’ desde sexta-feira. ‘Eles não emitiram guia de trânsito de animais e permissão de trânsito para defensivos vegetais’, afirmou um engenheiro, que não quis se identificar. Segundo ele, os 290 técnicos em todo o Estado devem parar as atividades. Eles também temem pela debandada de vários funcionários, que passaram no concurso do Ministério da Agricultura e Abastecimento, em busca de salários melhores.
De acordo com técnicos da Seab, enquanto o Estado oferece salário inicial de R$ 586,22, (sendo que o máximo seria de R$ 2,1 mil) o Ministério paga R$ 1,7 mil nos cargos iniciais. ‘O Estado perderia muito se não houvesse fiscalização. As exportações de carne estão crescendo e as doenças animais devem sempre ser controladas’, afirmou a fonte da Folha.
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