O presidente em exercício do Tribunal de Justiça, desembargador Altair Patitucci, autorizou ontem, por meio de liminar, o Serviço de Loterias do Paraná (Serlopar) a prosseguir com o processo licitatório para escolher a nova empresa que vai operar o jogo videoloteria.
A decisão cassou outra liminar ganha pela G-Tec, de São Paulo, para barrar a licitação. O recurso derrubado ontem pela assessoria jurídica do governo do Estado era o último de uma série de sete liminares obtidas pela empresa. A G-Tec prestou o serviço até julho, quando encerrou o contrato com o Serlopar.
O governo lançou concorrência pública para definir quem iria controlar o videoloteria pelos próximos cinco anos, mas a G-Tec alegou irregularidades na formação da comissão de licitação. O secretário de governo, José Cid Campêlo Filho, não concorda com a argumentação.
"Todos os estudos foram feitos nos últimos dois meses pelo Serlopar, Secretaria de Governo e Procuradoria Geral do Estado. Queremos democratizar o setor", diz Campêlo Filho. Ele estima que a vencedora será conhecida em um mês e meio. As empresas Larami, Enersis e Octaviam do Brasil foram inscritas. A G-Tec não participou da concorrência.
A exploração do videoloteria rendeu a G-Tec cerca de R$ 50 milhões em quatro anos. A empresa recebeu a concessão do Serlopar, há quatro anos, sem precisar passar por licitação. Com as modificações feitas no edital, Campêlo Filho espera elevar a arrecadação com o jogo.
O dinheiro será usado em projetos sociais da Secretaria da Criança. Pelo novo contrato, a ganhadora terá a obrigação de subcontratar outras seis empresas para fornecer os terminais do jogo. O Serlopar terá de aprovar os nomes e ceder sua sede para abrigar o computador central. Antes, ele ficava em São Paulo, no prédio da G-Tec.
A decisão cassou outra liminar ganha pela G-Tec, de São Paulo, para barrar a licitação. O recurso derrubado ontem pela assessoria jurídica do governo do Estado era o último de uma série de sete liminares obtidas pela empresa. A G-Tec prestou o serviço até julho, quando encerrou o contrato com o Serlopar.
O governo lançou concorrência pública para definir quem iria controlar o videoloteria pelos próximos cinco anos, mas a G-Tec alegou irregularidades na formação da comissão de licitação. O secretário de governo, José Cid Campêlo Filho, não concorda com a argumentação.
"Todos os estudos foram feitos nos últimos dois meses pelo Serlopar, Secretaria de Governo e Procuradoria Geral do Estado. Queremos democratizar o setor", diz Campêlo Filho. Ele estima que a vencedora será conhecida em um mês e meio. As empresas Larami, Enersis e Octaviam do Brasil foram inscritas. A G-Tec não participou da concorrência.
A exploração do videoloteria rendeu a G-Tec cerca de R$ 50 milhões em quatro anos. A empresa recebeu a concessão do Serlopar, há quatro anos, sem precisar passar por licitação. Com as modificações feitas no edital, Campêlo Filho espera elevar a arrecadação com o jogo.
O dinheiro será usado em projetos sociais da Secretaria da Criança. Pelo novo contrato, a ganhadora terá a obrigação de subcontratar outras seis empresas para fornecer os terminais do jogo. O Serlopar terá de aprovar os nomes e ceder sua sede para abrigar o computador central. Antes, ele ficava em São Paulo, no prédio da G-Tec.