A Universidade Estadual de Maringá (UEM) lidera o ranking entre as universidades estaduais do Paraná que mantém o maior número de bolsas de produtividade em pesquisa. Conforme balanço do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), 76 pesquisadores da UEM receberam bolsas de produtividade, enquanto a Universidade Estadual de Londrina (UEL) recebeu 31. A UEM só ficou atrás da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que recebeu 105 bolsas.
De acordo com o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, Gilberto Pavanelli, a pontuação da UEM é resultado dos investimentos feitos com o objetivo de qualificar o corpo docente e técnicos da instituição. Atualmente, diz Pavanelli, a UEM conta com 17 cursos de mestrado e 7 de doutorado, todos recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele ressalta ainda, que a universidade está com vários projetos de novos cursos que estão sendo submetidos à avaliação do Capes, e que, se forem aprovados, devem começar as atividades no próximo ano.
Cada pesquisador com bolsa de produtividade em pesquisa recebe em média R$ 1 mil por mês. Conforme Previdelli, a ajuda é imprescindível para o desenvolvimento das pesquisas na instituição. As bolsas do CNPq são atribuídas de acordo com a produtividade do pesquisador e distribuídas em seis níveis. Além da UEM e UEL, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) recebeu quatro bolsas do CNPq; e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), uma bolsa. Já o Cefet recebeu seis bolsas de pesquisas; a Embrapa, 18; e o Iapar, seis bolsas.
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*Leia mais em reportagem de Lucinéia Parra na Folha de Londrina - Folha do Paraná deste sábado