Entre 20 a 30 ônibus de linha são depredados a cada final de semana em Curitiba e Região Metropolitana. Neste ano, a Urbs contabilizou 2.733 veículos destruídos, o que provocou prejuízo de R$ 2 milhões. Para tentar coibir o vandalismo, a Urbs expôs ontem em Curitiba um ônibus depredado, com o objetivo de conscientizar a população sobre o problema.
Segundo o diretor de transportes da Urbs, Euclides Rovani, as depredações ocorrem de madrugada, entre 5 e 6 horas, depois que adolescentes saem de bailes e festas. As linhas mais atingidas pelo vandalismo são do Interbairros IV e dos ônibus biarticulados, que passam pelas avenidas Marechal Floriano Peixoto, República Argentina, Paraná, Winston Churchill e Presidente Affonso Camargo.
Vários ônibus depredados devem ser expostos todas as segundas-feiras, informou Rovani. "Vamos colocar vários ônibus destruídos nas ruas, sempre após o fim de semana, até que a população comece a discutir sobre o problema", afirmou. Para ele, os pais e educadores devem conversar com os filhos e alunos sobre o tema. De acordo com Rovani, o valor da tarifa de ônibus e o número de veículos em funcionamento sofrem influência por causa do prejuízo causado pelo vandalismo.
Um ônibus da linha Centenário ficou a tarde inteira ontem à disposição dos visitantes na Praça Rui Barbosa, centro da cidade. A forte chuva que durou o dia todo atrapalhou a visitação. "Mas como ele ficou em um ponto visível, até as pessoas que passavam de carro ou ônibus podiam ver a destruição", relatou Rovani. O conserto do veículo está orçado em cerca de R$ 8 mil.
Atos de vandalismo contra ônibus e estações-tubo também são bastante frequentes após partidas de futebol. Segundo Rovani, é muito difícil prender as pessoas que praticam esse crime. "Ela agem em grupos muito grandes, e geralmente isso acontece de madrugada", disse.
Segundo o diretor de transportes da Urbs, Euclides Rovani, as depredações ocorrem de madrugada, entre 5 e 6 horas, depois que adolescentes saem de bailes e festas. As linhas mais atingidas pelo vandalismo são do Interbairros IV e dos ônibus biarticulados, que passam pelas avenidas Marechal Floriano Peixoto, República Argentina, Paraná, Winston Churchill e Presidente Affonso Camargo.
Vários ônibus depredados devem ser expostos todas as segundas-feiras, informou Rovani. "Vamos colocar vários ônibus destruídos nas ruas, sempre após o fim de semana, até que a população comece a discutir sobre o problema", afirmou. Para ele, os pais e educadores devem conversar com os filhos e alunos sobre o tema. De acordo com Rovani, o valor da tarifa de ônibus e o número de veículos em funcionamento sofrem influência por causa do prejuízo causado pelo vandalismo.
Um ônibus da linha Centenário ficou a tarde inteira ontem à disposição dos visitantes na Praça Rui Barbosa, centro da cidade. A forte chuva que durou o dia todo atrapalhou a visitação. "Mas como ele ficou em um ponto visível, até as pessoas que passavam de carro ou ônibus podiam ver a destruição", relatou Rovani. O conserto do veículo está orçado em cerca de R$ 8 mil.
Atos de vandalismo contra ônibus e estações-tubo também são bastante frequentes após partidas de futebol. Segundo Rovani, é muito difícil prender as pessoas que praticam esse crime. "Ela agem em grupos muito grandes, e geralmente isso acontece de madrugada", disse.