Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Em Curitiba

Vereador da oposição quer CPI para investigar a Urbs

Redação - Bonde
03 nov 2003 às 16:12

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Em nota encaminhada à imprensa, o vereador Adenival Gomes (PT) anunciou que irá propor a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Curitiba para investigar a atuação da Urbs. A proposta deve ser discutida na quarta-feira, em reunião da bancada do PT.

A Urbs é a empresa da prefeitura responsável pela fiscalização de trânsito e pelo gerenciamento do transporte coletivo na cidade.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"O objetivo específico da CPI será apurar responsabilidades pela conivência histórica da Urbs com a circulação de vales-transporte falsos em Curitiba", diz o vereador, que faz parte da bancada de oposição do prefeito Cassio Taniguchi (PFL).

Leia mais:

Imagem de destaque
Vampiro de Curitiba

Cinco livros para conhecer obra literária de Dalton Trevisan, morto aos 99 anos

Imagem de destaque
53% dos colégios aptos

Paraná pode ter 95 colégios dentro do programa Parceiro da Escola a partir de 2025

Imagem de destaque
Atenção!

Arapongas e Cambé alertam para golpe do alvará de funcionamento

Imagem de destaque
Balanço semanal

Com 1.176 casos de dengue, regional de Londrina lidera registros de dengue no Paraná


Na última quinta-feira, o Ministério Público, através da Promotoria de Defesa do Consumidor, ingressou com uma nova ação civil pública contra a Urbs.

Publicidade


A ação aponta que, além de supostamente não alertar a população quanto à falsificação das fichas metálicas, a empresa municipal também teria revendido VTs falsos em seu próprio guichê, localizado na Rodoferroviária de Curitiba.


Distribuída para a 1ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, a ação do MP requer a concessão de liminar para que a Urbs efetue, sem restrições, a troca dos vales-transporte apresentados pelos usuários cuja aquisição tenha sido feita na própria empresa ou em postos autorizados.

Publicidade


A presidente da Urbs, Yára Eisenbach, alega que, se a empresa aceitar os vales falsos, irá gerar um colapso no sistema de transporte coletivo da capital. Em entrevista coletiva, ela foi irônica, e sugeriu que o MP exigisse que os bancos passassem a aceitar moedas e notas de dinheiro falso como se fossem verdadeiros.


Segundo Yára, a Urbs não teria condições de arcar com o prejuízo, que chega a aproximadamente R$ 20 milhões. Ela disse que, apesar de preservar os direitos do consumidor, a ação proposta pelo MP vai privilegiar as quadrilhas de falsificadores.

>> Leia mais sobre a ação do MP contra a Urbs no menu Matérias Relacionadas, à direita


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo