A Prefeitura de Curitiba lançou há uma semana campanha de prevenção ao câncer de mama, cujo diagnóstico e tratamento são pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, há pacientes que encontraram dificuldades em conseguir diagnóstico preciso sobre a doença. É o caso da zeladora Vilma da Silva, de 45 anos.
Uma mamografia constatou a existência de um tumor benigno em um dos seios de Vilma. Na consulta da semana passada, o especialista revelou que a zeladora precisa de uma ultra-sonografia de alta resolução, que detecta a proporção dos nódulos. O problema é que esse exame custa em média R$ 140,00 e não é custeado pelo SUS.
"Estamos preocupados porque não sabemos se o que ela tem é grave. Não sabemos o que fazer e não temos condições de pagar pelo exame. Se a campanha não custeia todo o tratamento, é porque não é completamente eficaz", disse o marido de Vilma, o montador Oscar Justino da Silva.
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A prefeitura informou, por intermédio de sua assessoria, que o caso de Vilma é uma exceção porque ela precisou de um exame mais minucioso. Recomendou a paciente que procure pelo Hospital Erasto Gaertner, que é especializado em câncer e, por isso, tem condições de realizar diagnóstico mais preciso.
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