A direção da Casa de Custódia de Curitiba abriu na quarta-feira uma sindicância interna para apurar as responsabilidades pela greve de fome dos 483 internos, realizada entre segunda-feira e anteontem.
A greve de fome foi uma represália à direção do presídio, que teria recebido as reivindicações dos rebelados mas não as atendeu. Os líderes do movimento estão sendo indentificados e serão submetidos ao conselho disciplinar da unidade.
''Não existe pena coletiva. Não dá para punir todos os presos que participaram da greve de fome. Muitos entram no movimento por medo, por causa da pressão imposta pelos líderes'', afirmou o diretor do Departamento Penitenciário do Paraná, coronel Justino Sampaio.
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