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Com cães da Polícia Civil, operações apreenderam quase oito toneladas de drogas em 2021

Redação Bonde com AEN-PR
17 jan 2022 às 17:50
- Divulgação / PCPR
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Os cães da PCPR (Polícia Civil do Paraná) colaboraram na prisão em flagrante de 228 pessoas e na apreensão de 7,8 toneladas de drogas em 2021. A participação dos animais nas ações contribui para o sucesso das operações.


Catorze animais fazem parte do Núcleo de Operações com Cães da PCPR. Eles se dividem em cinco bases no estado, localizadas em Curitiba, Cascavel, Maringá, Pato Branco e Londrina.

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A maior parte das drogas apreendidas foi maconha, totalizando sete toneladas. O restante soma 730 quilos de cocaína, 14,7 quilos de crack e 20,2 mil unidades de drogas sintéticas. As operações também resultaram na apreensão de 50 armas de fogo e 1,1 mil munições.

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A delegada da PCPR Ana Cristina Silva afirma que os cães atendem as demandas de polícia judiciária em todo o estado. No ano passado eles tiveram papel fundamental em interceptações de grande montante de entorpecentes.

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"É extremamente importante o uso de cães farejadores nas ações policiais, pois temos economia de efetivo, aumentamos a segurança do policial e a possibilidade de êxito nas apreensões”, disse.


Produtividade

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O Núcleo de Operações com Cães da PCPR integrou 541 operações no ano passado e atuou no cumprimento de 628 mandados de busca e apreensão. Os cães policiais ainda participaram de outras 1,1 mil ações de fiscalização, e também apoiaram outras forças de segurança como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil de Santa Catarina, além do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.


O investigador Juliano Riboli é um dos nove policiais civis habilitados em curso técnico de cinotecnia pela Escola Superior da PCPR. Ele afirma que a presença dos cães farejadores nas fiscalizações e operações otimiza e aumenta o nível de assertividade do trabalho de polícia judiciária.

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“Uma equipe formada por quatro policiais leva cerca de 30 minutos para fazer busca em uma casa de 50 metros quadrados. Com o cão essa busca cai para cinco minutos”, compara o investigador. Riboli destaca a eficácia do trabalho da matilha na buscas por armas, munições e entorpecentes.


Em determinadas situações, em que houve dificuldade de acesso aos ilícitos, apenas com o emprego de cães policiais foi possível fazer a localização. Os animais já encontraram droga enterrada, escondida em tubulação de água e em fundos falsos de móveis e veículos.


Policiais civis que concluem o curso técnico de cinotecnia são habilitados em treinamento e condução de cães. Em um processo de investimento no emprego de cães farejadores no trabalho da PCPR, a instituição planeja para este ano o lançamento de um curso de pós-graduação em cinotecnia pela Escola Superior da PCPR.

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