O delegado Luiz Antonio Zavataro denunciou ontem uma manobra para prejudicar sua candidatura à presidência do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Paraná (Sidepol). A eleição ocorre no próximo sábado e duas chapas concorrem à presidência. A "Terceira Opção", liderada por Zavataro e Luis Carlos Teixeira, e a chapa "Realização", com a delegada Valéria Padovani de Souza e o atual presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Paraná (Adepol), João Ricardo Képes de Noronha.
De acordo com Zavataro, seus opositores teriam enviado uma carta falsificada a todos os delegados do Estado, contendo uma série de mentiras. Entre outros absurdos a carta afirma que "a chapa dos adversários é encabeçada por uma mulher (Valéria), o que na verdade não seria grande problema se ela não estivesse envolvida com todas as maracutaias que eu estou investigando e vou revelar ainda antes dessas eleições".
O delegado afirmou que jamais escreveu a carta e que sua assinatura foi falsificada. Além de apontar o teor preconceituoso, Zavataro garantiu que nunca esteve e nem está investigando as supostas "maracutaias" citadas no texto. Segundo ele, as "maracutaias" devem ser referentes às investigações contra Képes de Noronha, ex-delegado-geral da Polícia Civil, acusado pelo Ministério Público de corrupção por suposto envolvimento com donos de desmanches de carros roubados e alvo principal da CPI do Narcotráfico, quando a comissão centralizou os trabalhos em Curitiba, em março de 2000.
O delegado Zavataro encaminhou pedido de abertura de inquérito policial ao corregedor da Polícia Civil, Adauto de Oliveira.
A candidata da chapa concorrente, Valéria de Souza, negou as insinuações de Zavataro e disse que a denúncia foi uma tentativa desesperada da oposição e que vai tomar todas as medidas cabíveis.
De acordo com Zavataro, seus opositores teriam enviado uma carta falsificada a todos os delegados do Estado, contendo uma série de mentiras. Entre outros absurdos a carta afirma que "a chapa dos adversários é encabeçada por uma mulher (Valéria), o que na verdade não seria grande problema se ela não estivesse envolvida com todas as maracutaias que eu estou investigando e vou revelar ainda antes dessas eleições".
O delegado afirmou que jamais escreveu a carta e que sua assinatura foi falsificada. Além de apontar o teor preconceituoso, Zavataro garantiu que nunca esteve e nem está investigando as supostas "maracutaias" citadas no texto. Segundo ele, as "maracutaias" devem ser referentes às investigações contra Képes de Noronha, ex-delegado-geral da Polícia Civil, acusado pelo Ministério Público de corrupção por suposto envolvimento com donos de desmanches de carros roubados e alvo principal da CPI do Narcotráfico, quando a comissão centralizou os trabalhos em Curitiba, em março de 2000.
O delegado Zavataro encaminhou pedido de abertura de inquérito policial ao corregedor da Polícia Civil, Adauto de Oliveira.
A candidata da chapa concorrente, Valéria de Souza, negou as insinuações de Zavataro e disse que a denúncia foi uma tentativa desesperada da oposição e que vai tomar todas as medidas cabíveis.