A herdeira da gigante farmacêutica Johnson & Johnson, Casey Johnson, morreu aos 30 anos de idade em Los Angeles, nesta segunda-feira (4).
Segundo o jornal Los Angeles Times, o departamento de Polícia de Los Angeles disse que Casey foi declarada morta por paramédicos que atenderam a um chamado em sua casa, no bairro de Beverley Grove.
Investigações iniciais apontam para morte por causas naturais, mas um relatório final de toxicologia será preparado pela polícia, ainda segundo o jornal.
Leia mais:
Suspeito de agredir companheira grávida com um chinelo é preso em Apucarana
Homem é agredido após tentar ajudar mulher que estava sendo seguida em Apucarana
Criminosos abordam motorista de caminhão com tiros e tentam roubar carga no Noroeste do Paraná
Homem perde parte da orelha em briga generalizada no centro de Arapongas
A socialite, que era abertamente gay, aparentemente estava noiva da modelo, cantora e celebridade de TV Tila Tequila, tida como a artista mais popular - com o maior número de acessos - do site de música e relacionamentos MySpace.
A morte foi anunciada inicialmente por Tila em sua página no site de mensagens Twitter.
"Todos, por favor, rezem por minha ‘esposinha’ Casey Johnson", dizia a mensagem. "Ela morreu. Obrigada a todos pelo amor e apoio, mas estarei fora da rede para estar com família."
Nesta terça-feira, a última mensagem na página de Tila dizia: "Descanse em paz meu anjo. Você estará para sempre em meu coração. Eu te amo tanto e nós nos casaremos quando eu te encontrar no céu, minha ‘esposinha’".
Casey, que deixa uma filha pequena, Ava, era tataraneta do fundador da Johnson & Johnson e filha de Robert Wood Johnson, dono do time de futebol americano New York Jets.
Johnson fez colegial com Paris Hilton e chegou a declinar um convite para atuar com a socialite na série americana The Simple Life, da rede MTV.
A série acabou tornando famosa a também socialite Nicole Richie, filha do cantor Lionel Richie, que atuou ao lado de Hilton no programa.
Casey disse em uma entrevista à revista Vanity Fair, em 2006, que a decisão foi "o erro mais estúpido" de sua vida.