A Justiça concedeu liberdade provisória ao investigar José Alois Rigler. Ele era lotado no Centro de Operações Policiais Especiais (COPE) e foi preso depois de ter um surto psicótico e disparar vários tiros de fuzil na sede da corporação. Um tiro acabou acertando o colega dele, o também investigador Wilson Miguel Rudnik.
A Justiça levou em conta que Rigler é réu primário e por isso concedeu pedido de liberdade provisória. O investigador vai passar por tratamentos psiquiátricos e responder processo criminal pelo fato (com rádio Banda B).