Entidades representantes da sociedade civil lançaram nesta segunda-feira (03) a Campanha Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral. O movimento é encabeçado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Será a quarta edição da campanha, que tem como meta fiscalizar o cumprimento da legislação eleitoral durante a campanha.
Segundo o corregedor-geral eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Cesar Asfor Rocha, a grande preocupação é com os excessos de gastos na campanha, com a utilização de caixa dois e com o uso de recursos como "showmícios". "O grande papel do TSE é de fiscalizar excessos na campanha porque o grande reclamo da população brasileira é a utilização nefasta do caixa dois", disse.
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O caixa dois é o principal tema abordado durante a campanha. Comitês da OAB e da CNBB, com o apoio de 18 outras entidades, serão instalados em todos os Estados para receber denúncias de irregularidades e de compra de votos nas eleições. Para a fiscalização, os Comitês de Combate à Corrupção Eleitoral contarão com as estruturas de 882 subseções da OAB e de 10.480 paróquias ligadas à CNBB.
Informações da ABr