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Caso Wilson Bueno

Perícia comprova que morte do escritor foi planejada

Redação Bonde
12 jun 2010 às 12:55

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A polícia fez na última sexta-feira (11) a reconstituição do assassinato do escritor Wilson Bueno, morto em 30 de maio passado por um homem de 19 anos, em Curitiba. Segundo a reconstituição, o escritor estaria em frente ao computador quando recebeu o primeiro ataque e, ao tentar se defender, foi esfaqueado. A conclusão da perícia é de que o crime foi planejado e executado a sangue frio.

Bueno foi atingido por uma facada no pescoço dentro do sobrado em que morava na Vila Tingui. A cobrança de uma dívida de R$ 130 foi o motivo para o suspeito matar o escritor. Ele confessou o crime, segundo a polícia.

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Os dois tinham se conhecido na semana anterior ao crime e Bueno contratou o rapaz para desmanchar uma casa de madeira. No entanto, por motivos desconhecidos, o escritor ligou para o suspeito dizendo que havia suspendido o cheque de pagamento.

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Como já tinha usado o cheque para comprar um botijão de gás, o suspeito contou que foi à casa de Bueno fazer a cobrança, mas o escritor se negou a pagar o valor combinado. Eles teriam discutido e o jovem foi então à cozinha, onde pegou uma faca e a escondeu na manga da camisa. Quando retornou, o suspeito disse que o escritor se alterou e ele então perfurou o pescoço dele.


Depois, enquanto o escritor agonizava, o criminoso fez uma busca na casa para tentar encontrar objetos de valor, levando os dois telefones celulares e a máquina fotográfica, que disse ter vendido. Ele disse que não queria matar o escritor, mas "só pegar o dinheiro pelo serviço".

A casa onde o escritor morava, chamada Palacete do Tico-tico, será mantida, a fim de manter viva sua memória e obra. As informações são do R7.


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