Cinco policiais militares acusados de jogar solvente na roupa de um adolescente de 15 anos e atear fogo no corpo dele estão afastados dos cargos e trabalhando em regime interno no 12º Batalhão de Polícia Militar (PM).
Eles estão à disposição do Ministério Público (MP) estadual e são alvo do inquérito policial militar (IPM), que foi aberto no dia 20 de janeiro, um dia após o crime. Os policiais militares presos trabalhavam no módulo do Largo da Ordem e estavam de plantão no dia do crime.
O caso, porém, só foi divulgado na quinta. ''Pedimos o acompanhamento do Ministério Público para que o processo tivesse transparência e lisura total'', disse ontem o tenente-coronel Silvio Sarmento, comandante do batalhão que cuida da Área Central de Curitiba.
Leia mais:
Homem condenado por estupro contra própria enteada é preso em Maringá
Homem é preso ao ser flagrado com 26 pés de maconha que plantou no quintal em Cambira
Promotores acusam juíza de cometer abusos em investigação relacionada a Gusttavo Lima
Motorista de caminhão é preso após acidente com morte em Siqueira Campos
Leia a matéria completa na edição desta sexta da Folha de Londrina