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Taxista era de Cambé

Polícia aponta que carro de taxista assassinado em Londrina seria vendido em São Paulo

Matheus Camargo - Especial para a Folha
24 abr 2025 às 17:59

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Fábio Dias/EPR
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O veículo do taxista encontrado morto na região rural de Londrina, na última quarta-feira (23), seria vendido por assaltantes em São Paulo, aponta o delegado da Polícia Civil de Cambé (Região Metropolitana de Londrina) - local de onde a vítima era moradora -, Jayme José de Souza Filho.


Os executores do crime de latrocínio - roubo seguido de morte -, entraram no carro da vítima, no centro de Cambé, às 13h20 de terça-feira (22) e, segundo a polícia, cometeram o ato criminoso minutos depois. Os suspeitos, que estariam em situação de rua, levaram o automóvel até o interior de São Paulo, onde teriam circulado por várias cidades.

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Os quatro suspeitos foram presos em Botucatu (SP), após serem identificados pela Guarda Municipal por conta do alerta emitido para a placa do carro. De acordo com a polícia, trata-se de uma mulher e três homens, com idades entre 30 e 34 anos, que confessaram o crime.

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“Solicitamos a prisão temporária dos quatro indivíduos. Todos possuem passagens pela polícia, por crimes que variam de menor potencial ofensivo até delitos mais graves, como furto, roubo, extorsão, ameaça e violência doméstica”, iniciou o delegado.

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“A informação é de que os quatro embarcaram e solicitaram uma corrida para a zona norte de Londrina. Durante o trajeto, a mulher estava no banco da frente e os três homens atrás. Um deles deu uma ‘gravata’ e o outro agarrou o motorista pela boca, com a intenção de sufocá-lo”, seguiu.


Segundo Souza Filho, o taxista foi colocado no porta-malas e levado até uma área rural, onde foi agredido com chutes, uma barra de ferro e tijolos. “Com base em uma indicação de localização aproximada, com apoio aéreo da Polícia Militar, por meio de helicóptero, a vítima foi encontrada, já em óbito, no local descrito.”

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Ainda segundo ele, a intenção dos suspeitos era vender o carro a uma pessoa em uma cidade no interior de São Paulo, que não foi revelada. O celular da vítima teria sido trocado por drogas. “Estamos em investigação para identificar o traficante que fez a receptação do aparelho.”


Os quatro executores do crime seguem presos em regime de prisão temporária, que foi determinada pela justiça. Eles vão responder por latrocínio e podem receber agravantes, como associação criminosa e outros delitos que serão apurados no curso do inquérito. Os quatro serão transferidos para Cambé nos próximos dias, onde vão responder pelos crimes. A Polícia Civil ainda não descarta a participação de outros envolvidos no crime.


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