A Delegacia de Homicídios pode solucionar o caso de homicídio do empresário Paulo Gustavo de Freitas Turkiewicz nas próximas horas. Até o início da tarde sábado duas pessoas estavam presas e mais duas, identificadas apenas como Gouveia e Altair ou Altaídes estavam sendo procuradas, acusadas de serem autoras dos tiros que mataram o empresário.
Turkiewicz foi o último presidente da falida rede de lojas Disapel, e foi morto na terça-feira, com tiros na cabeça, quando saía de uma academia de tênis.
O advogado Guilherme Navarro Lins de Souza, 29 anos, que era amigo do empresário há quatro anos, teve prisão temporária por 30 dias, decretada na tarde de sexta-feira.
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À noite, segundo o delegado José de Deus Alves Pereira, a polícia conseguiu prender Rogério Gonçalves, 33 anos, citado pelo advogado em seu depoimento. Este, por sua vez, negou que tenha matado o empresário.
Em seu depoimento, o advogado confessou que teria contratado três homens para ''dar um susto'' no empresário. Segundo a polícia, Souza temia que seu amigo soubesse que ele havia desviado mais de R$ 2 milhões em uma transação financeira para envio de dinheiro ao exterior. A polícia ainda não sabe quem foram os autores dos tiros.