Suzane, ré confessa juntamente com os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos do assassinato dos pais dela, Manfred e Marísia, estaria cumprindo prisão domiciliar na casa de alguns amigos na cidade de Itirapina, no interior de São Paulo, a 25 quilômetros de São Carlos. Antes, a ex-estudante cumpria domiciliar na casa do tutor, em São Paulo.
O Tribunal de Justiça de São Paulo informou que não pode confirmar a informação, já que ela é sigilosa.
Já a defesa dos irmãos Cravinhos entraram com uma petição na Justiça para que eles fiquem presos em São Paulo. O objetivo é facilitar o contato. Os irmãos estão no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros.
Leia mais:
Ex-agente penitenciário morre em confronto com a Rotam em Londrina
Moto atropela menino que atravessava a Dez de Dezembro na faixa de segurança, em Londrina
Crianças de três e cinco anos acusam mãe de tê-las abandonado na rua em Arapongas
Suspeito mandante de tentativa de latrocínio contra policial militar de Londrina é morto em confronto
O julagmento dos três, marcado para segunda-feira (05) foi adiado para 17 de julho devido a manobras da defesa.
O advogado dos irmãos Cravinhos, Geraldo Jabur, não se apresentou no 1º Tribunal do Júri para dar início ao julgamento. Ele alegou cerceamento de defesa. Os advogados de Suzane, Mauro Nassif e Mário Sérgio de Oliveira Filho, se retiraram do plenário alegando não estar presente uma testemunha importante.
O juiz Anderson Filho nomeará um defensor dativo caso os advogados não compareçam em 17 de julho. De qualquer maneira, os defensores não irão concordar que os três réus sejam julgados juntos. A previsão é de que o júri durará três dias.
Marísia e Manfred foram mortos a golpes de barra de ferro enquanto dormiam.
Fonte: Terra