Os desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) devem analisar entre os dias 9 e 13 de novembro um recurso apresentado pela defesa de Ricardo Seidi para que ele não vá a júri popular pela morte da filha, Eduarda Shigematsu, em abril de 2019.
No final de agosto, o juiz criminal de Rolândia, cidade onde o crime aconteceu, determinou que o acusado responda diante dos jurados por homicídio qualificado.
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Na mesma decisão, o magistrado definiu que a avó da garota, Terezinha de Jesus Guinaia, não será julgada.
Ela chegou a ser detida, mas foi solta graças a um habeas corpus concedido pelo próprio TJ.