Para o presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (que deixa o PTB), voltar ao ninho tucano tem gosto de vingança.
Membros do diretório criticaram sua postura na chefia da legenda, considerando-o omisso porque não convocou nenhuma reunião durante um ano e meio, período em que exerceu a presidência. Os tucanos alegaram que o estatuto mandava que fossem feitas reuniões pelo menos a cada três meses. O deputado também foi acusado de se posicionar contrariamente às eleições em Foz do Iguaçu, Londrina e outras cidades. Integrantes da sigla alegaram também, que ele teria assinado um documento que homologava a candidatura do ex-deputado Nilton Servo a prefeito de Nova Esperança. A ata não teria existido.
As críticas a Brandão estão na ata da 3ª sessão extraordinária do diretório estadual do PSDB (de 14 de dezembro de 1992) – que está sendo usada pelo grupo ligado ao senador Alvaro Dias para pedir a impugnação da filiação de Brandão.
Uma ala do partido apresentou uma "moção de censura e desconfiança" à conduta de Brandão. A "Carta de Campo Mourão", fruto de um encontro de tucanos naquela cidade para debater os rumos da sigla, também criticava a gestão do deputado à frente do partido.
Brandão renunciou na reunião do dia 14 de dezembro de 92, evitando que a moção de censura e a Carta de Campo Mourão fossem encaminhadas ao Conselho de Ética do partido.
Membros do diretório criticaram sua postura na chefia da legenda, considerando-o omisso porque não convocou nenhuma reunião durante um ano e meio, período em que exerceu a presidência. Os tucanos alegaram que o estatuto mandava que fossem feitas reuniões pelo menos a cada três meses. O deputado também foi acusado de se posicionar contrariamente às eleições em Foz do Iguaçu, Londrina e outras cidades. Integrantes da sigla alegaram também, que ele teria assinado um documento que homologava a candidatura do ex-deputado Nilton Servo a prefeito de Nova Esperança. A ata não teria existido.
As críticas a Brandão estão na ata da 3ª sessão extraordinária do diretório estadual do PSDB (de 14 de dezembro de 1992) – que está sendo usada pelo grupo ligado ao senador Alvaro Dias para pedir a impugnação da filiação de Brandão.
Uma ala do partido apresentou uma "moção de censura e desconfiança" à conduta de Brandão. A "Carta de Campo Mourão", fruto de um encontro de tucanos naquela cidade para debater os rumos da sigla, também criticava a gestão do deputado à frente do partido.
Brandão renunciou na reunião do dia 14 de dezembro de 92, evitando que a moção de censura e a Carta de Campo Mourão fossem encaminhadas ao Conselho de Ética do partido.