Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Corrupção/Lixo

Buratti diz que Palocci recebia R$ 50 mil de empresas

Redação - Bonde
19 ago 2005 às 13:12

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O advogado e então assessor de Antonio Palocci quando ele ainda era prefeito de Ribeirão Preto (SP), Rogério Tadeu Buratti, 42, informou nesta sexta-feira (19) ao Ministério Público que o atual ministro da Fazenda recebia R$ 50 mil por mês das empresas de coleta de lixo da cidade.

O dinheiro seria depois repassado ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que já admite ter montado um esquema de caixa dois para financiar campanhas políticas do partido.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Ontem, Buratti aceitou acordo de delação premiada que prevê redução de penas caso seja condenado e suas declarações sirvam ao Ministério Público Federal.

Leia mais:

Imagem de destaque
Após reforma

Sede da Câmara de Londrina será entregue dia 10 e vai receber posse, diz presidente

Imagem de destaque
Pelo menos R$ 800 mil

Deputados paranaenses confirmam emendas para o Teatro Municipal de Londrina

Imagem de destaque
Inelegível

Bolsonaro é plano A, posso ser o plano B, diz Eduardo sobre eleição de 2026

Imagem de destaque
Na Assembleia Legislativa

Comissão de Constituição e Justiça aprova projeto que transforma Detran em autarquia


Buratti está preso desde quarta-feira na Delegacia Seccional de Ribeirão Preto.

Publicidade


Ele teve a prisão temporária decretada por cinco dias, acusado de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e destruição de provas, pelo juiz da Vara de Execuções Criminais de Ribeirão Preto, Luiz Augusto Teotônio.


De acordo com o promotor do Gaerco, Sebastião Sérgio da Silveira, as acusações contra Buratti constam de um novo inquérito, aberto na semana passada.

Publicidade


Em ligações grampeadas com autorização judicial, Buratti pedia ao corretor Claudinei Mauad que eliminasse provas sobre a aquisição de uma fazenda no município de Buritizeiro, em Goiás, e duas empresas de ônibus, uma em Rancharia e outra em Presidente Venceslau, ambas no Estado de São Paulo.


Os negócios envolveriam R$ 2,6 milhões. O Ministério Público suspeita de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Fonte: FolhaOnline e Agência Estado


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo