Quase um mês após o assassinato do deputado Tiago de Amorim (PTB), a Polícia Civil ainda não tem uma pista clara para seguir nas investigações sobre o crime. Considerado pelo delegado Alexandre Macurin como o principal suspeito antes de sua captura no dia 7 de janeiro, Júlio Carlos de Oliveira negou ter participação na morte de Amorim, ocorrida no dia 18 de dezembro do ano passado, em Cascavel.
Após ter prestado um depoimento de seis horas ao delegado em Curitiba na sexta-feira passada, a participação de Júlio de Oliveira no assassinato foi descartada pelos investigadores. A pedido de Macurin, ele permanecerá em uma cela individual no Centro de Triagem de Curitiba por motivos de segurança.
Em seu depoimento, Júlio de Oliveira afirmou que saberia quem seria o mandante do crime. Segundo ele, após escapar da cadeia ele teria sido abordado por uma pessoa interessada na morte do deputado. Devido a uma lesão sofrida durante sua fuga da prisão, Júlio de Oliveira teria recusado a proposta. Segundo Macurin, ele não disse quem seria o mandante do crime.
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