Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Caso Copel: Denúncia de compra de votos será investigada

Maria Duarte - Folha do Paraná
03 abr 2001 às 20:27
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A primeira ação concreta do deputado Caíto Quintana (PMDB), eleito no início do mês passado corregedor da Assembléia Legislativa, é a investigação das informações, veiculadas pela imprensa nacional, de que os deputados estaduais estariam recebendo dinheiro para votar a favor da privatização da Companhia Paranaense de Energia (Copel).

Quintana disse que vai pedir explicações aos jornalistas Cláudio Humberto e Sebastião Nery e também a secretários de Estado, sobre a possibilidade do governo estar "comprando o voto de parlamentares". Segundo o corregedor, é inadmissível que o nome da Assembléia Legislativa seja manchado dessa forma, sob pena do Legislativo perder a credibilidade. "São informações contundentes que precisam ser esclarecidas".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo o deputado Ângelo Vanhoni (PT), o governo estaria abordando inclusive prefeitos, oferecendo R$ 1 milhão para que eles evitassem debater a venda da Copel em seus municípios.

Leia mais:

Imagem de destaque
Comissão Especial

Câmara de Londrina cobra auditoria de recurso destinado ao Marco Zero

Imagem de destaque
Hablou

Angélica diz que Luciano Huck não quer ser presidente do Brasil: 'Também não quero que ele queira'

Imagem de destaque
Lei dos biocombustíveis

Senado aprova projeto dos combustíveis do futuro, com exceção para térmicas e metas para a aviação

Imagem de destaque
Administrações direta e indireta

Prefeitura de Londrina projeta orçamento de R$ 3,5 bilhões para 2025


O secretário-chefe da Casa Civil, Alceni Guerra, foi procurado ontem para comentar o assunto mas não retornou os recados da reportagem. O secretário de Governo, José Cid Campêlo Filho, disse que não existe nenhum oferecimento de verba a prefeitos ou deputados. "Isso não existe. É simplesmente uma barbaridade", declarou.


Na segunda-feira, os deputados Irineu Colombo (PT) e Nereu Moura (PMDB) cobraram explicações da mesa executiva sobre o assunto. O presidente da Assembléia, Hermas Brandão (PTB), admitiu que os deputados estão cobrando verbas do Palácio Iguaçu, mas os recursos são para seus municípios e se referem às emendas ao orçamento, "o que é pleno direito dos parlamentares cobrarem". Cada deputado teve direito a R$ 1,5 milhão em emendas, no máximo, mas nem todas foram contempladas.

Leia mais sobre o assunto em reportagem de Maria Duarte, na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quarta-feira


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade