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Caso do salário na Sanepar pode ir a plenário

Maria Duarte - Folha do Paraná
10 dez 2000 às 14:36

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Além desses projetos - que terão que ir a votação até o final dos trabalhos - outro tema espinhoso pode aparecer na pauta dos deputados. É o projeto de decreto legislativo que pede a anulação do aumento dos salários e divisão de lucros dos diretores da Sanepar e membros do Conselho de Administração da empresa.

O projeto foi apresentado pelo líder do PMDB na Assembléia, Nereu Moura. Segundo ele, os diretores não poderiam ter aumentado a própria remuneração sem autorização da Assembléia e um mês antes da eleição (ocorrida em outubro), o que fere a Lei Eleitoral. O projeto não foi apreciado na reunião extraordinária da CCJ na última quinta-feira. Por enquanto, vale a medida da diretoria da estatal, tomada no dia 26 de setembro.

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A verba extra anual para cada membro do conselho é de R$ 166 mil, desde que não sejam secretários de estado (os secretários têm que abrir mão do extra). Os diretores passaram a receber como remuneração individual R$ 9,9 mil por mês, mais R$ 88,2 mil por ano (relativos à participação de lucros e resultados).

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Além de projetos polêmicos, as CPIs também prometem tirar o sono dos deputados. Manobra governista arrematada na última hora jogou um balde de água fria nas pretensões da oposição de investigar os Jogos Mundiais da Natureza e o Pedágio, pelos menos por enquanto.

O bloco de apoio ao governador Jaime Lerner (PFL) na Assembléia protocolou requerimentos para instalação de cinco CPIs na quarta-feira passada (Telefonia, Fórum de Curitiba, América Latina Logística, Rio Iguaçu e MST) antes da oposição conseguir protocolar as do Pedágio e dos Jogos da Natureza. Entretanto, erro nos requerimentos apresentados pelos governistas apimentou a briga. A oposição pode recorrer à Justiça na tentativa de garantir a criação das CPIs. A definição deve ocorrer esta semana.


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