O ex-secretário de Estado de Governo José Cid Campêlo Filho requereu na quarta-feira a notificação judicial de um juiz, três promotores e um procurador do Ministério Público (MP) estadual.
Eles atuaram na prisão preventiva decretada na semana passada contra ele e outras nove pessoas supostamente envolvidas em desvio de recursos que teriam ocorrido durante a vigência do contrato firmado entre a Companhia Paranaense de Energia (Copel) e uma empresa privada.
Cid Campêlo Filho diz ter sido vítima de uma ''ação armada com interesses políticos''. Ele alega que o juiz Marcelo Ferreira recebeu o pedido de prisão no dia 5 de abril. Ele teria que ler nove volumes com 2,2 mil páginas e 17 apensos com 2,5 mil páginas antes de dar um parecer. Entretanto, a prisão foi decretada no mesmo dia.
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