O valor representa o repasse para capitalizar o fundo de assistência a servidores aposentados e pensionistas, a Paraná Previdência. Com a privatização da Copel, o Estado espera direcionar cerca de 70% dos recursos para o "fundão" e eliminar o déficit. O restante, segundo o governo, seria canalizado para investimentos nos setores de saúde, educação e segurança pública.
Outra alegação é de que a Copel, com a quebra do monopólio energético, corre o risco de perder competitividade para as empresas privadas que já atuam no setor. O governo tem 31% de participação acionária na empresa (detinha 85% das ações em 1995) e mantém 18 usinas, que produzem 4,5 mil megawatts de energia.
No ano passado, seu faturamento chegou a quase meio bilhão de reais. O leilão da participação acionária do governo na empresa está previsto para o dia 31 de outubro, caso o projeto de iniciativa popular seja rejeitado na Assembléia Legislativa. O governo tem ainda cerca de R$ 420 milhões em ações da Copel nos cofres do Banco Itaú, que arrematou o Banestado (onde os recursos estavam depositados), no ano passado. O Itaú ficará com parte do dinheiro numa virtual venda da empresa.
Outra alegação é de que a Copel, com a quebra do monopólio energético, corre o risco de perder competitividade para as empresas privadas que já atuam no setor. O governo tem 31% de participação acionária na empresa (detinha 85% das ações em 1995) e mantém 18 usinas, que produzem 4,5 mil megawatts de energia.
No ano passado, seu faturamento chegou a quase meio bilhão de reais. O leilão da participação acionária do governo na empresa está previsto para o dia 31 de outubro, caso o projeto de iniciativa popular seja rejeitado na Assembléia Legislativa. O governo tem ainda cerca de R$ 420 milhões em ações da Copel nos cofres do Banco Itaú, que arrematou o Banestado (onde os recursos estavam depositados), no ano passado. O Itaú ficará com parte do dinheiro numa virtual venda da empresa.