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Arrependido?

Costa se diz enojado e confirma delação sobre corrupção na Petrobras

Agência Brasil
02 dez 2014 às 19:34

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O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que pode confirmar tudo o que disse à Justiça sobre esquema de corrupção na Petrobras. "Não tem nada da delação que eu falei que eu não confirme. Falei de fatos, falei de dados, falei de pessoas. Na época oportuna, essas pessoas serão conhecidas", disse.

Ele participou de acareação na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, que investiga denúncias de corrupção na petroleira. O ex-diretor disse que se sente "enojado" com o esquema de corrupção do qual fazia parte. Apesar disso, Costa negou que tenha levado ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à ministra de Minas e Energia na época, Dilma Rousseff.

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Costa e o também ex-diretor Nestor Cerveró responsabilizaram o Conselho de Administração da Petrobras pela compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, por um preço acima mercado.

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"A responsabilidade pela compra de ativos da Petrobras, no Brasil e no exterior, cabe ao Conselho de Administração. Isso é uma questão estatutária", disse Nestor Cerveró. A afirmativa dele foi reforçada por Costa. "A responsabilidade pelo estatuto da Petrobras, a responsabilidade final por aprovar a compra de um ativo como Pasadena é 100% do conselho", disse.

Paulo Roberto Costa assinou acordo de delação premiada com a Justiça e disse ter detalhado como funcionava o esquema de corrupção e o pagamento de propinas por empreiteiras sobre contratos com a Petrobras. Em outro depoimento à Justiça, dessa vez sem o sigilo da delação premiada, Costa admitiu que ele mesmo era o responsável por recolher o dinheiro da propina paga aos partidos políticos PT, PP e PMDB.


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