Acusado por aliados políticos do prefeito Marcelo Belinati (PP) de ter articulado a inclusão da 17ª Regional de Saúde no escopo do decreto estadual que determinou a suspensão das atividades não essenciais, o deputado estadual Tiago Amaral (PSB) decidiu deixar a vice-liderança do governo na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná).
Em um vídeo publicado pelo próprio deputado nas redes sociais, Amaral considerou a sua permanência no cargo, estratégico para Ratinho, como "insustentável".
Leia mais:
Câmara de Londrina veta transposição do Vale dos Tucanos
Investigação sobre desvios em compra de vacina da Covid volta ao STF, e PGR analisa em segredo
Lula tem alta da UTI e passa a ter cuidados semi-intensivos no hospital
Proposta nacional é mais flexível sobre armazenamento de celular na escola
"A minha posição essa semana foi muito clara, de que neste momento deve ser delegado aos municípios que quiserem assumir a responsabilidade pela definição de quais atividades devem ser abertas. Porém, em virtude do posicionamento da Secretaria de Estado da Saúde, que tomou seu posicionamento baseado nos seus números sem que isso fosse discutido comigo ou qualquer outro parlamentar que eu tenha ciência, a minha posição junto ao governo do estado ficou insustentável", disse o deputado.
LEIA MAIS: Acusação contra Tiago Amaral partiu de vereador belinatista
.