O delegado da Receita Federal em Paranaguá, Marco Antônio Franco, confirmou na segunda, em audiência pública da CPI do Porto, que as dificuldades criadas pela administração portuária impediram a continuidade do escritório que atendia os despachos de importação e exportação dentro da Appa.
As dificuldades teriam começado no segundo semestre de 2003, quando o escritório enfrentou os primeiros problemas com a manutenção da limpeza, da rede elétrica, ar condicionado e telefonia.
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