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Imbróglio

Diretor da CMTU defende para deputados subsídio ao transporte coletivo de Londrina

Francielly Azevedo - Especial para a FOLHA
16 abr 2022 às 17:11
- Gustavo Carneiro - Grupo Folha
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A isonomia no subsídio concedido ao transporte coletivo voltou a estar no centro das discussões políticas do Paraná. Nesta semana, deputados estaduais, especialistas e representantes de prefeituras do estado debateram o tema em uma audiência pública na Assembleia Legislativa.  


As discussões giram em torno do projeto de lei estadual 781/2019, que trata da concessão de subsídios aos serviços de transporte público coletivo em todas as regiões do Paraná. A proposta, assinada por diversos parlamentares, está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). 

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Atualmente, somente Curitiba recebe aporte do governo do Estado (em torno de R$ 60 milhões em 2022) para garantir uma tarifa menor. Desde 1º de março, o valor da passagem paga pelo usuário é de R$ 5,50, enquanto a chamada tarifa técnica, que é o valor pago pelo município às empresas de ônibus, está em R$ 6,36, segundo a prefeitura da capital.  

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De acordo com o deputado Goura (PDT), um dos autores do projeto, a ideia é criar uma norma estadual que garanta um tratamento igualitário, dentro da realidade de cada região.  

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“O subsídio não tem nenhuma regulamentação, nenhum critério técnico, nenhum mecanismo de controle social na maneira como ele é concedido. Já vimos momentos em que o ocupante do Palácio 29 de Março (sede da prefeitura de Curitiba) não estava alinhado politicamente com o Palácio Iguaçu e não houve ajuda. O subsídio precisa ser uma política permanente e não algo que muda conforme o vento político do Centro Cívico”, afirma à FOLHA, fazendo menção à época em que o então prefeito de Curitiba Gustavo Fruet (PDT) não era alinhado politicamente com o então governador Beto Richa (PSDB).   


Além disso, o parlamentar destacou que a proposta prevê a criação de um Conselho Municipal de Transporte composto de forma paritária entre a sociedade civil e o poder público. 


“A gente vê aqui em Curitiba que, mesmo com subsídios milionários, ainda assim temos a tarifa aumentando em 20%. Ou seja, tem alguma coisa muito errada. É preciso ter um controle social muito grande”, analisou.  


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