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Falta de provas

EUA negam quebra de sigilo em contas do Banestado

Bonde, com informações da Agência Brasil
08 jul 2003 às 12:25

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Os pedidos da Polícia Federal para a quebra de sigilo de contas abertas no Banco do Estado do Paraná (Banestado), nos Estados Unidos, esbarraram na falta de elementos que as justificassem e, por isso, deixaram de ser atendidos pelo governo norte-americano.

A afirmação é da Secretária Nacional de Justiça, Claúdia Chagas, que está no Senado a convite da Comissão Parlamentar de Inquérito Mista (CPMI) que investiga a remessa ilegal de dólares ao exterior por meio de contas CC-5.

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Cláudia Chagas afirmou aos senadores que recebeu de autoridades norte-americanas ofício requerendo "elementos mais seguros" que justificassem os pedidos de quebra de sigilo aos juízes da Corte daquele país.

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Em 2002 foram encaminhados ao governo norte-americano nove pedidos de quebras de sigilo, selecionados pela equipe da Polícia Federal que investigava o caso, naquele país. Na época, a equipe da PF era chefiada pelo delegado José Castilho Neto. Posteriormente, outros 16 pedidos de quebra de sigilo foram encaminhados aos Estados Unidos. Oficialmente, a Secretaria Nacional de Justiça jamais recebeu respostas desses pedidos, informou Cláudia Chagas aos parlamentares da comissão.

Ela reconheceu, entretanto, que a equipe da Polícia Federal recolheu uma importante documentação sobre as remessas de dólares à agências do Banestado, nos EUA, que passam, agora, pela avaliação do Ministério Público Federal.


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