Nunca na história do País os evangélicos se mostraram tão presentes na política como nas últimas eleições. Conseguiram aumentar o número de parlamentares ligados às suas igrejas nas assembléias estaduais, na Câmara e no Senado. E pela primeira vez deram um passo significativo rumo a um sonho acalentado há tempos por vários líderes religiosos: eleger um presidente da República abertamente evangélico.
No Senado, os evangélicos perderam o senador goiano Íris Rezende, que não conseguiu se reeleger. Mas ganharam outros dois: o bispo carioca Marcelo Crivella, da Igreja Universal, e o batista Magno Malta, do Espírito Santo, ambos filiados ao PL. Vão trabalhar ao lado da senadora acreana Marina Campos, vinculada ao PT e originária da Assembléia de Deus.
Na Câmara Federal, de acordo com levantamentos preliminares das lideranças partidárias, o número de deputados evangélicos vai passar de 48 para 60, um aumento de 25%.
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