Os ex-dirigentes acusados no relatório final da CPI do Banestado de terem facilitado a remessa de divisas para o exterior através das contas CC-5 negaram na última quinta participação no esquema.
O ex-presidente do banco Manoel Campinha Garcia Cid, o Neco Garcia; o ex-diretor de câmbio do banco Aldo de Almeida Júnior; e o advogado Fausto Pereira de Lacerda Filho afirmaram não ter conhecimento das remessas ilegais de divisas para o exterior.
Segundo informações da Polícia Federal (PF), apenas entre 1995 e 1998 um total de US$ 45 bilhões podem ter deixado o País, principalmente através de agências do Banestado.
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Para Neco Garcia, não se pode imputar à direção do banco a culpa pela remessa de dinheiro. ''As contas CC-5 são destinadas a estrangeiros residentes no Brasil. Se o estrangeiro pega dinheiro de outras pessoas e remete pela sua conta, o banco não tem como saber. O Banestado foi usado apenas como veículo'', afirmou.
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