O próximo presidente do Brasil vai se deparar com quase 12 milhões de desempregados, um número sem precedentes na história do País e, para efeito de comparação, próximo ao número de desempregados que havia nos Estados Unidos em 1929, ano da quebra das bolsas americanas.
Em 1989 existiam, no Brasil, cerca de 1,8 milhão de desempregados. Uma década depois, de acordo com os dados Censo 2000, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse número havia saltado para 11,4 milhões de pessoas, ou 15% da População Economicamente Ativa.
As razões que levaram o nível de emprego do Brasil à atual situação são complexas. Mas, para especialistas no trabalho, podem ser resumidas em três: a ausência de crescimento econômico sustentado, o processo acentuado de concentração de renda e a baixa taxa de escolarização da população.
Leia mais:
Gerson Guariente avalia que o Orçamento de 2025 será difícil de ser realizado por Tiago Amaral
Isenção de IR para quem ganha até R$ 5.000 só ocorrerá com condições fiscais, dizem Lira e Pacheco
Código de Posturas será debatido em audiência pública na Câmara de Londrina
Kassio rejeita notícia-crime de Boulos contra Tarcísio no TSE por fala sobre PCC
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina deste domingo.