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Prefeitura de Curitiba

Fruet limita gastos e cria comitê de análise financeira

Rodrigo Batista - Redação Bonde
02 jan 2013 às 18:32

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A prefeitura de Curitiba iniciou nesta quarta-feira (2) o levantamento de dados dentro do Comitê de Transparência e Responsabilidade Financeira pelo prefeito Gustavo Fruet para avaliar as contas do poder público. O Comitê foi criado mediante um decreto, que prevê a suspensão do pagamento de despesas superiores a R$ 30 mil pelos próximos 90 dias. Com a medida, o prefeito determinou também a redução dos gastos público de, no mínimo, 15%, durante este período.

Segundo as assessorias da Urbanização de Curitiba (Urbs) e da prefeitura, a comissão é formada, além de setores da prefeitura, pelo Ministério Público do Paraná (MPPR). Outros órgãos de classe que representam a sociedade devem ser chamados para integrar a comissão, mas os nomes das entidades ainda não estão definidos.

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Os secretários municipais e gestores do poder público terão prazo de 20 dias para enviar os dados necessários para a avaliação, entre eles informações sobre número de funcionários e cargos comissionados, padrão remuneratório dos cargos, obras em execução, licitações, restos a pagar e inventário de patrimônio.

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Transporte público – um dos setores que também será avaliado é o do transporte coletivo. As empresas de ônibus da capital reclamam de rombos financeiros no sistema de transporte e dizem que a tarifa de ônibus pode aumentar. No domingo (30), um informe publicitário divulgado na imprensa local pelo Sindicato das Empresas de Transporte Público de Curitiba (Setransp) dizia que as empresas tiveram que arcar com a maior parte de investimentos no valor de R$ 600 milhões nos últimos dois anos, "mas na contrapartida do poder público, pouco foi feito".

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No mesmo informe, as empresas reclamaram da suposta ineficiência da bilhetagem eletrônica em Curitiba e fizeram previsões pessimistas sobre o futuro da tarifa do transporte coletivo, que teria que subir para até R$ 3,10 "para que o sistema tenha um ponto de equilíbrio".


Nesta quarta-feira, a Setransp divulgou outra nota em que diz que é contrária ao aumento da tarifa de ônibus em Curitiba. Segundo as empresas, aumentar a tarifa significaria menos passageiros, menos receita e mais prejuízos. Para o Sindicato, o transporte público precisa ser subsidiado pelo governo. Atualmente, o governo do Paraná concede um subsídio para diminuir a diferença entre a tarifa paga pelos usuários (R$ 2,60) e a tarifa técnica (R$ 2,89), que representa os gastos no sistema de transporte para cada passageiro.


Ainda segundo a Setransp, as empresas de ônibus querem participar do levantamento realizado pela nova gestão pública municipal para analisar as contas do transporte público de Curitiba. A Urbs informou, por meio da assessoria de imprensa, que a participação ou não das empresas nesta auditoria não pode ser dada como certa, pois o levantamento ainda está no início.

De acordo com a Urbs, a solicitação do prefeito é que a auditoria seja feita de forma transparente, criteriosa e com viés técnico-legal.


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