Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Comissionado 'bancava' perfil

Gleisi cobra Beto Richa sobre ofensas no Facebook

Guilherme Batista - Redação Bonde
28 nov 2013 às 14:30
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), divulgou uma nota na noite de quarta-feira (27) comentando as ofensas sofridas por ela em dois perfis do Facebook ("Gleisi Indelicada" e "Gleisi Não"), que acabaram desativadas pela rede social após determinação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Informações do próprio Facebook dão conta de que as páginas eram financiadas por José Gilberto Maciel, cargo comissionado da Agência Estadual de Notícias (AEN), o órgão de comunicação oficial do Governo do Estado.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Considero lamentável e preocupante a informação de que um funcionário comissionado do Governo do Estado do Paraná tenha criado um perfil falso e anônimo na internet com o único objetivo de me insultar e caluniar", argumenta Gleisi na nota.

Leia mais:

Imagem de destaque
Partida suspeita

CPI aprova convite a árbitros e presidentes do Tombense e do Londrina por jogo de 2023

Imagem de destaque
Reunião anual

É preciso engajar o jovem no debate político, diz presidente da CNBB

Imagem de destaque
Um ano de discussão

Proibição do uso de animais para tração de carroças em Londrina será votado na quinta

Imagem de destaque
Eleições

Google passará a vetar anúncio político em buscas e YouTube após regra eleitoral do TSE


A ministra criticou o fato de o perfil anônimo ter tentado indispô-la com as associações de Pais e Amigos do Excepcionais (Apaes), "instituição da qual sou aliada histórica".


Gleisi destaca, ainda, que o TRE "reconheceu que a página na internet violava meus direitos 'com referências grosseiras' e determinou a divulgação do nome do caluniador, bem como a exclusão do perfil da internet".

"Assim, acredito que agora cabe ao chefe do poder executivo estadual, ao governador, esclarecer e explicar as atividades de seu servidor quando, em seu horário de trabalho, me atacava e difamava por meio de um falso perfil, bem como a origem dos recursos utilizados para o pagamento das faturas que espalharam mentiras pelas redes sociais", cobra a ministra na nota. "Como já disse mais de uma vez, até entre adversários há que haver limites", completa.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade