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Governo segura investimentos à espera da aprovação da CPMF

Agência Brasil
13 mai 2002 às 17:25

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O Bonde traz diariamente a sinopse do noticiário político nos principais jornais do país. Confira os destaques desta segunda-feira:

Folha de São Paulo
* A falta de dinheiro e o temor do que possa acontecer com o dólar estão levando pessoas e empresas a sacarem recursos dos fundos de investimentos e da poupança. Segundo a Associação Nacional dos Bancos de Investimento, essas aplicações perderam em abril R$ 6,5 bilhões, a maior sangria em um único mês desde 1997.

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Para especialistas, pessoas físicas estão sacando para pagar dívidas e por causa da queda nos salários, e as empresas, para se proteger da alta do dólar.

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Ainda segundo analistas, as eleições também influem nos saques - o dinheiro pode ir para a compra de imóveis ou ser enviado ao exterior.

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O Estado de São Paulo
* Por causa do atraso na autorização do Congresso Nacional para continuar cobrando a CPMF, o Governo federal represou os investimentos previstos no orçamento.


Conforme balanço feito pela Secretaria do Tesouro Nacional, dos R$ 17,7 bilhões previstos para investimentos no ano, apenas R$ 790 milhões foram comprometidos até 31 de março.

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O Globo
* Economistas ficaram preocupados com o desemprego recorde de 15,04% revelado pelo Censo 2000, do IBGE. A falta de trabalho é ainda maior nos estados mais carentes e no interior, ao contrário do que os especialistas imaginavam.


* O Ministério Público pedirá hoje à Polícia Federal que abra inquérito para apurar a suposta extorsão praticada contra o empresário Benjamin Steinbruch, que teria sido pressionado a pagar uma propina de R$ 15 milhões ao ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio Oliveira durante o processo de privatização da Companhia Vale do Rio Doce.

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O procurador da República Luiz Francisco de Souza decidiu recorrer à PF tomando como base as informações divulgadas pelas revistas "Época" e "Veja" desta semana. Segundo as revistas, Ricardo Sérgio chegou a receber parte da propina. Em nota divulgada semana passada, o ex-diretor do Banco do Brasil classificou a denúncia como uma "mentira sórdida".


Jornal do Brasil
* A denúncia de que a propina de R$ 15 milhões, supostamente exigida pelo ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira ao empresário Benjamin Steinbruch, teria sido parcialmente paga, reforçou a disposição da oposição no Congresso de investigar o caso.

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A semana começa com os parlamentares do PT, na Câmara e no Senado, batendo pé sobre a necessidade da convocação de Ricardo Sérgio, Steinbruch, o ex-ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros e do ministro da Educação, Paulo Renato de Souza. "Depois do que saiu neste fim de semana, o Governo não pode querer barrar o convite para que compareçam ao Senado", disse o senador José Eduardo Dutra (PT-SE).


Gazeta Mercantil
* O próximo presidente da República não terá muita liberdade para mudar o rumo da política econômica, a despeito das promessas em palanques e de certas apostas de mercado. Pelo menos durante os três primeiros anos do mandato presidencial.

Ao tomar posse, no próximo 1º de janeiro, o sucessor do presidente Fernando Henrique Cardoso vai receber como herança um acordo político previamente referendado pelo Congresso - e estabelecido em lei - que impõe à nova administração obediência a limites rígidos de gastos públicos entre 2003 e 2005. Ou seja, sobre mais de dois terços do período de governo.


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